Outro boato que circula pela rede é que Lula não priorizou o ensino profissionalizante. A realidade é diferente da pregada pelos desesperados: Lula ampliou a rede de 140 escolas criadas em 100 anos para 214 unidades até dezembro de 2010. A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica teve a maior expansão vivida pelo país durante a gestão do ministro Fernando Haddad. Isso mostra que um país soberano e independente se constrói com investimento em educação, e com a capacitação da juventude.
Já o governo Fernando Henrique Cardoso (FHC) aprovou uma lei em 1998, modificando o texto original do governo Itamar, que proibia a expansão das redes das escolas técnicas federais. A lei determinava que a expansão só aconteceria se houvesse parceria entre estados, municípios e Distrito Federal. Segundo o decreto, esses entes federados se responsabilizariam pela manutenção e gestão dos novos estabelecimentos de ensino.
A política de reconhecimento do ensino profissionalizante, implementada pelo presidente Lula, é uma forma de democratizar o acesso ao ensino e, consequentemente, a inserção de jovens no mercado de trabalho. Ou seja: aoduplicar o número de escolas profissionalizantes, o governo Lula demonstrou o compromisso com essa questão e apontou o caminho que deve ser seguido – dar mais oportunidades e ampliar o acesso aos jovens do País.
Veja o que diz a Lei de FHC:
O art. 3o da Lei no 8.948, de 8 de dezembro de 1994, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos:
O Art. 47 da lei 9.648/98. § 5º “A expansão da oferta de educação profissional, mediante a criação de novas unidades de ensino por parte da União, somente poderá ocorrer em parceria com Estados, Municípios, Distrito Federal, setor produtivo ou organizações não-governamentais, que serão responsáveis pela manutenção e gestão dos novos estabelecimentos de ensino”.
Trocando em miúdos: com a alteração de FHSerra, o governo federal se eximiu de investir em locais que realmente precisavam de capacitação em ensino técnico.
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