Segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), mais de 1,6 milhão de famílias baianas, o que significa um montante de R$ 2 bilhões/ano injetados na economia baiana pelo governo Lula. “Por isso Dilma é o melhor para a Bahia, se a oposição ganhasse a eleição poderia suspender o programa, o que seria um prejuízo social impensável”, diz o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, um dos coordenadores da campanha Dilma 13 na Bahia.
Para receber o benefício continuamente, os filhos das famílias beneficiárias devem freqüentar regularmente a escola. Segundo dados da Coordenação Geral de Acompanhamento das Condicionalidades, que é responsável pela área, 1,7 milhão de alunos são acompanhados diretamente na área, o que corresponde a 82,5% do total de estudantes atendidos pelo programa na Bahia. Já com acompanhamento na área de saúde, 73% do total de famílias com perfil de atendimento são devidamente assistidas.
O Programa consiste na articulação de três ações essenciais à superação da fome e da pobreza: a promoção do alívio imediato da pobreza, por meio da transferência direta de renda à família; o reforço ao exercício de direitos sociais básicos nas áreas de Saúde e Educação, por meio do cumprimento das condicionalidades; e a coordenação de programas complementares, que têm por objetivo o desenvolvimento das famílias, de modo que os beneficiários do Bolsa Família consigam superar a situação de vulnerabilidade e pobreza.
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