O coordenador executivo da campanha da coligação “Pra Bahia Seguir em Frente”, Cézar Lisboa, comentou nesta segunda-feira (13) os dados do PNAD recentemente divulgados mostrando que 970 mil baianos saíram da condição de pobreza no governo Wagner, ou seja, a proporção da população pobre era de 38,3% em 2006 e caiu para 30% em 2009.
Para ele, esses dados são resultado do acerto das ações de inclusão social implantadas na Bahia, respaldadas pela mesma política levada a efeito no país pelo presidente Lula. Lisboa cita outro exemplo extraído dos resultados da amostragem do PNAD, que é a mobilidade social.
No mesmo período de 2006 a 2009, o PNAD registrou que 1,2 milhão de pessoas ascenderam à classe média na Bahia, o que resulta da mesma linha de gestão, que criou em 44 meses 241 mil empregos diretos, de acordo com o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego - Caged. Outro dado importante, na opinião de Lisboa: o número de baianos com 15 anos ou mais de estudo, que chegaram, portanto, ao curso superior, teve um acréscimo de 40% em apenas três anos. “Isto é decorrente do aumento de oportunidade de conclusão do curso superior oferecida à população e das novas universidades federais. Contribuiu também o aumento de 64% no orçamento das quatro universidades públicas estaduais”, complementou.
Além do PNAD, dados estatísticos divulgados recentemente pelo IBGE e outros órgãos oficiais registram na Bahia a maior queda de analfabetismo no Nordeste, além do recorde nordestino e brasileiro de crescimento do PIB e de desenvolvimento industrial. Para Cézar Lisboa, alguns resultados obtidos na atual gestão explicam esses resultados. Entre eles estão os 480 mil alfabetizados pelo programa Todos pela Alfabetização (Topa) que, somados a mais 506 mil que estão freqüentando aulas no momento, para terminar o curso em dezembro, perfaz cerca de um milhão de baianos que terão aprendido a ler e escrever ao final desses quatro anos.
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