Criança dormindo no Circuito da Folia |
“Encontramos o adolescente fazendo “segurança” para o trio do Bloco Happy, pois o bloco era sem corda e apenas tinha a corda que separava o público do caminhão. Já no Algodão Doce, encontramos a adolescente trabalhando como cordeira. Encaminhamos os dois casos para a 1° Vara da Infância. Além disso, o bloco Algodão Doce saiu após o horário estabelecido em portaria, que é 12h para os blocos infantis” relatou a defensora Mariana Tourinho. A utilização de mão de obra infantil pelos vendedores ambulantes também foi identificada pelas defensoras Hélia Barbosa, Maria Carmen Novaes, Mariana Tourinho, Liana Conceição, Claudia Ferraz e Eliana Reis nos circuitos do Carnaval.
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