Passar um dia em Itacaré, tem que levar muito dinheiro, ou cartão de credito com limite alto.
Na Praia da Ribeira, por exemplo, somos assaltados, em plena luz do dia. Arma de fogo, canhões, tanques de guerra, e fuzis.
Logo na chegada os "queridos e sempre simpáticos flanelinhas" vão logo te abordando que "É 3 real pra ficá oiano." Depois os cabaneiros cobram absurdos em uma garrafa de cerveja, ou refrigerante, e ainda dizem que "cobramos 10% do garçom" O que seria opcional é uma regra. Uma mini porção de camarão com duas folhas de alface, são de você querer revidar. Quase não dá nem pra experimentar. Até cigarros, que tem preços tabelados, são vendidos pelo dobro.
É assim que se faz turismo, explorando o cidadão, que vai ao "paraíso" achando que realmente é. O cara só volta uma vez, pode apostar. E ainda sai falando mal.
Me dei ao trabalho de sentar em algumas cadeiras e tocar no assunto com alguns usuários. Um gaúcho disse: "Isso é um assalto. Me arrependi de ter viajado pra cá, minha esposa não está nem saindo da pousada".
Comer um acarajé na Pituba, dá uma dor de cabeça... R$ 5,00 a iguaria, recheada com meia dúzia de filhotes de camarão, uma saladinha chula e vatapá. Que saudade da Cira e Dinha (famosas baianas de Acarajé de Salvador).
A prefeitura deveria multar os estabelecimentos que usam e abusam dos turistas. Mas ele não fazendo nem mesmo o que tem obrigação de fazer, quem dirá... Fica aqui o DESABAFO !
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