Os recentes agitos no Egito, que culminou com a derrocada do presidente Hosni Mubarak, o forçando a renunciar ao cargo de presidente é motivo de preocupação para uma equipe de arqueólogos egípcios. Dentre estes, o arqueólogo Zahi Hawass, que liderou a expedição que encontrou a múmia, que pertencente à 26ª Dinastia, que reinou por volta dos anos 500 a.C. acredita que a história tende a sofrer uma reviravolta inesperada com a queda do presidente, uma vez que documentos secretos do Conselho Supremo de Antiguidades Egípcias (CSA) entende que Mubarak seria uma lenda viva, ou seja, uma múmia moderna que, a exemplo dos seus antepassados, deseja manter-se no poder até o final dos seus dias. Inclusive, o secretário geral de Estado do Egito, informou que o "Faraó" Mubarak é considerado uma divindade e mandou construir sarcófago próprio de ouro batido, além de manter em sua equipe de governo, pesquisadores preparados para uma eventual mumificação do seu corpo, utilizando a mesma técnica milenar que preservou corpos por milhares de anos e até hoje intriga o meio científico.
Logo, com a queda do presidente Mubarak, a frustração no meio científico é generalizada, alguns cientistas já pensam em sair do país e procurar novas alternativas de sobrevivência, seja empalhando animais na África ou aceitando convites para mumificar políticos mundo afora.
No Brasil, o eterno presidente do senado, José Sarney já está contado para transformar-se na primeira múmia Brasileira da nossa era. www.marcosmauricio.blogspot.
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