No fim do primeiro tempo, Maradona, em pé no cercadinho dos técnicos, e a bola lhe cai aos pés num lateral para a Nigéria.
De sapato, claro, Maradona, com o pé esquerdo, levanta a bola na altura do peito do jogador da Argentina que ia cobrar o lateral. Parecia tão difícil quanto abrir um guardanapo e mais nada.
Fez isso duas vezes com naturalidade e elegância, como se o pé esquerdo e o sapato sempre estivessem ali, sob a bola, à espera do jogador adversário.
O Galvão Bueno se debatia com a inútil informação sobre um próximo treino de Fórmula 1.
Por causa da Globo, o Brasil é o país do mundo que mais tempo dedica à Fórmula 1.
O Galvão e o naipe de inúteis comentaristas da Globo não perceberam aqueles suaves, elegantes e preciosos momentos em que o sublime Maradona homenageou a arte do futebol.
O Conversa Afiada se rende a um time que tem Verón, Messi, Tevez e o sublime Maradona, grandioso como um imperador asteca, diria o Nelson Rodrigues.
De sapato, claro, Maradona, com o pé esquerdo, levanta a bola na altura do peito do jogador da Argentina que ia cobrar o lateral. Parecia tão difícil quanto abrir um guardanapo e mais nada.
Fez isso duas vezes com naturalidade e elegância, como se o pé esquerdo e o sapato sempre estivessem ali, sob a bola, à espera do jogador adversário.
O Galvão Bueno se debatia com a inútil informação sobre um próximo treino de Fórmula 1.
Por causa da Globo, o Brasil é o país do mundo que mais tempo dedica à Fórmula 1.
O Galvão e o naipe de inúteis comentaristas da Globo não perceberam aqueles suaves, elegantes e preciosos momentos em que o sublime Maradona homenageou a arte do futebol.
O Conversa Afiada se rende a um time que tem Verón, Messi, Tevez e o sublime Maradona, grandioso como um imperador asteca, diria o Nelson Rodrigues.
Por Paulo Henrique Amorim
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