Sete pessoas foram acusadas por gerar receita fraudulenta de publicidade.
Esquema redirecionava usuários que visitavam sites como Netflix e Amazon.
Criminosos na internet desenvolveram um esquema internacional para sequestar mais de 4 milhões de computadores em 100 países, manipulando o tráfego no Netflix e outros sites para gerar US$ 14 milhões em receitas fraudulentas de publicidade, disseram procuradores federais dos Estados Unidos na quarta-feira (9). Seis das sete pessoas acusadas são estonianos que estão sob custódia nos EUA. O outro acusado é de origem russa. Os procuradores estimam que os criminosos roubaram pelo menos US$ 14 milhões durante cinco anos.
Cerca de 500 mil computadores nos EUA foram infectados com o malware, incluindo aparelhos de usuários comuns, instituições educacionais, entidades sem fins lucrativos e agências governamentais como a Nasa, disse Preet Bharara, procurador americano em entrevista coletiva.
Os suspeitos criavam seus próprios servidores falsos para, secretamente, redirecionar o tráfego da internet para sites onde eles tinham uma fatia da receita de publicidade. O problema foi descoberto pela primeira vez na Nasa, onde 130 computadores foram infectados. Os investigadores seguiram uma trilha até a Europa Oriental, onde os réus operavam empresas disfarçadas, de acordo com a acusação.
Uma vez que os computadores eram infectados, as pessoas que visitam os sites do Netflix, ESPN e Amazon, por exemplo, eram redirecionadas para sites onde os acusados ganhavam dinheiro por cada clique nos anúncios, disseram as autoridades. Informações do G1.
Os suspeitos criavam seus próprios servidores falsos para, secretamente, redirecionar o tráfego da internet para sites onde eles tinham uma fatia da receita de publicidade. O problema foi descoberto pela primeira vez na Nasa, onde 130 computadores foram infectados. Os investigadores seguiram uma trilha até a Europa Oriental, onde os réus operavam empresas disfarçadas, de acordo com a acusação.
Uma vez que os computadores eram infectados, as pessoas que visitam os sites do Netflix, ESPN e Amazon, por exemplo, eram redirecionadas para sites onde os acusados ganhavam dinheiro por cada clique nos anúncios, disseram as autoridades. Informações do G1.
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