“A lei diz que, no Brasil, matar alguém é crime. Eu vou pedir só Justiça, nada além disso.” A afirmação é do promotor Francisco Cembranelli, que não esconde: vai pedir a condenação de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá nesta segunda-feira (22), no que é considerado o júri do ano e que vai decidir se o casal, pai e madrasta da menina Isabella, são culpados ou inocentes de um crime que chocou a opinião pública em março de 2008.
Para o promotor, Isabella foi jogada pela janela do 6º andar do edifício London, na zona norte da capital paulista, pelo pai. Antes, foi esganada pela madrasta e agredida por ambos. O casal nega as acusações e se diz inocente. Em entrevista ao UOL Notícias, o promotor afirma que há provas categóricas de que, desde que sua denúncia foi apresentada em maio de 2008 por homicídio triplamente qualificado, nada mudou.
“Esse caso já era para ter sido julgado. Só não foi porque a defesa recorreu. Vem sistematicamente recorrendo. Sempre tentando obstar o andamento do processo. A defesa até hoje não conseguiu um voto sequer nem em São Paulo nem em Brasília. Isso mostra que todo o trabalho que eu fiz foi respaldado pela lei”, afirma Cembranelli.
“Agora, todo meu trabalho rui se o jurado desconsiderar a prova e prolatar uma decisão, na minha opinião, injusta. Se isso acontecer, todo esse trabalho gigantesco, claro, cai por terra, Mas isso foge da minha alçada.”
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Um comentário:
Que seja feita a justiça dos homens, porque a divina já começou para eles a medida que foram presos e desacredittados pela opinião pública.
Grande abraço!
Janeisa
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