Uma das maiores manifestações populares do planeta, o carnaval de Salvador, atrai turistas de todos os cantos do mundo. Neste ano, a estimativa da comissão organizadora do evento é de que mais de quatrocentos mil visitantes desembarcaram em Salvador para prestigiar a folia soteropolitana.
Chega a impressionar a quantidade ‘infinita’ de pessoas que participam do carnaval. Personalidades do mundo artístico, líderes políticos, representantes de diversos segmentos da igreja católica, bem como, diversas outras crenças e grupos sociais que incrementam a festa. Mais de dois milhões de pessoas cantam, pulam e brincam ao som da música baiana.
O carnaval de Salvador é uma mistura indescritível de todos os ritmos da música brasileira e internacional. Mistura também de idiomas, etnias, crenças, diferenças das mais exóticas que há de se conhecer nesse mundo. Confesso que como legítimo baiano não nego a minha vontade incontrolável de participar desse evento, porém, há de se reconhecer que o carnaval, além de atrair um grande público diversificado, requer poder aquisitivo para que o folião possa desfrutar plenamente de tudo que há para ser oferecido pela festa.
Certamente, não limitarei meus elogios apenas ao carnaval da Bahia. Os tradicionais desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro e de São Paulo reafirmam a beleza exorbitante do nosso povo. A habilidade criativa assegurada pelo brasileiro (a) rompe barreiras mundo afora.
Discurso nacionalista? Sim, com todo o prazer. Viva a cultura brasileira.
Por Alexandre de Souza Silva (Estudante de Jornalismo da Unime).
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