Por Marcel Leal, na Coluna entre outras coisas
Causou espanto e revolta a atitude de Paulo Surto e Geddel Lima. Os dois fizeram politicagem com o assassinato do delegado Cleyton Leão, de Camaçari. Minutos depois do atentado, os dois soltavam notas condenando o governo estadual, num festival de cafajestice eleitoral digno do repúdio dos eleitores. Wagner: “Um ficou 16 anos no poder, como governador, vice e senador e não parece que tenha deixado uma boa polícia. O outro é um franco atirador que vai vender todas as ilusões do mundo para tentar se qualificar”. Disse tudo.
“Solução” do crime é suspeita
Não acredito na versão de assalto no assassinato do delegado Clayton Leão. Os bandidos já chegaram atirando, não mataram a mulher nem levaram nem o dinheiro nem o carro, apesar de ter muito tempo para isso. Foi crime de mando.
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