Do G1
A neurocirurgiã Grace Marylydia, que participou do atendimento de Eloá Cristina Pimentel no Hospital Central de Santo André, no ABC, disse na noite desta sexta-feira (17) que a não foi possível retirar a bala que ficou alojada na cabeça da jovem. “É um caso muito grave e é um diagnóstico bem reservado”, disse, fazendo referência ao fato de que apenas os familiares deverão ser completamente informados sobre o quadro da adolescente. “Vamos aguardar por 48 a reação dela.” Segundo a médica, Eloá deu entrada em coma no hospital e passou por uma operação “craniotomia descompressiva”, realizada por três médicos. Em coma induzido, ela está na Unidade de Tratamento Intensivo do hospital. A médica diz que, em uma escala de 3 a 15, seu estágio de coma é considerado 4, um abaixo do mais grave. Ela corre risco de morte, segundo a médica.
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